É a areia fininha que vem e bate,
a criança que chora e a mãe ralha,
o pau do sorvete, catrapuz, parte,
o farnel, o balde, o lixo, a tralha...
Na bandeira amarela a falha,
o banheiro na volta das meninas,
o biquini que passa e me baralha,
peitos inchados de galos sem crinas...
Branquinha ao sol esparramada,
gordinhas ofegantes, derretidas,
loira sorridente à chamada...
Mulher entradota bisbilhoteira,
casadas, solteiras, atrevidas,
e ninguém me pega à charneira!...
12-06-2005
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário